terça-feira, 14 de agosto de 2012


Precisamos urgentemente de flores e de jardins, de árvores sendo plantadas, de poesia escorrendo nas ruas... estamos envenenados pelo asfalto, pelo cimento, pelo desrespeito às faixas de pedestres, pelo excesso de sonoridade das ruas.
Precisamos de ares de cura, de verde encontrando céu azul, nos lembrando que não somos as máquinas... somos o SER, de todo o TER que tanto nos seduz... 

Aline Barbosa - Relicário Urbano - 02/08/2012

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